MURIAÉ – Em entrevista ao vivo, no início da noite desta sexta-feira (09), o delegado de Homicídios, Rangel Martino, confirmou em primeira mão, o assassinato do taxista Marcelo José da Silva, de 32 anos, que estava desparecido há cerca de 24h.
O corpo de Marcelo foi localizado pouco antes da entrevista, pela Polícia Civil (PC), em uma área de mata, na zona rural de Muriaé, próximo a uma estrada de terra na região da Cachoeira do Rio Preto.
Três jovens foram presos e segundo a polícia, todos confessaram participação no crime, e o rapaz apontado como mentor e executor, de 22 anos, levou os policiais ao local onde o cadáver havia sido deixado.
Horas antes, durante a manhã, policiais civis já haviam encontrado e recuperado, no Distrito de Macuco, o táxi com o qual Marcelo trabalhava.
Crueldade
De acordo com o delegado, até o momento a PC trabalha com a tese de latrocínio (roubo com resultado morte). A perícia acompanhou a diligência que durante a qual o corpo foi encontrado e foi constato que Marcelo foi assassinado com requintes de crueldade.
Segundo Rangel, o taxista foi amarrado com a as mãos para trás, com uso de um “cabo USB” e golpeado diversas vezes com uso de uma faca e uma pedra.
O delegado enfatizou que os três detidos serão autuados em flagrante delito e serão encaminhados ainda hoje (09) para o Presídio Safira.
Vítima foi atender a um chamado por telefone
Em contato com o jornalismo, na manhã desta sexta (09), um familiar de Marcelo, também taxista, informou que por volta das 18h20 desta quinta-feira (08) o motorista saiu de seu ponto, no Terminal Rodoviário, para atender a um chamado, e desde então não foi mais visto.
Confira as imagens:
Por: Click Carangola | Com informações da PC e Rádio Muriaé.