As empresas proprietárias das carretas que transportam máquinas pesadas e tubos de ferro, se querem, devem ter a preocupação de solicitar da Polícia Militar de Minas Gerais a orientação no trânsito e uma escolta para passagem de tais veículos pelo centro da cidade. Serviço esse que vem sendo feito pela Camargo Corrêa e seus funcionários, que atuam pelas vias públicas como se fossem autoridades exigindo a retirada de veículos e causando grande tumulto no centro da cidade.
Na Camargo Corrêa a resposta que se obtém para qualquer tipo de assunto relacionado a danos ambientais ou serviços feitos de forma inadequada é a mesma: “não podemos dar informação à imprensa, só quem pode fazer isso é a dona do empreendimento”, ou seja, quem comete a falha não fala nada a respeito e passa a responsabilidade para aquele que o contrata, como que se quem contrata é quem tem que responder pela execução de um serviço feito de forma contrária às normas legais.
Enquanto a Prefeitura não estabelece normas para o tráfego de tais veículos por dentro da cidade, o tumulto vai continuar e a Polícia Militar não pode agir, tendo em vista que não existe nem sinalização, nem a proibição da passagem de tais veículos por dentro da cidade.
Por: Click Carangola