Naufrágio do navio Titanic completa 100 anos

Tudo começou em Belfast, capital da Irlanda do Norte, em 1909. Três anos depois, o Titanic partia para sua primeira e última viagem. O planejamento, audacioso, contou com os melhores engenheiros e especialistas.

O Titanic tinha 270 metros de comprimento, 28 metros de largura e a altura de um prédio de 19 andares. Cada uma das duas âncoras pesava 15 toneladas. Só para se ter uma ideia, se fosse construído hoje, o Titanic custaria R$ 60 milhões.

Tudo veio abaixo por causa de um iceberg. Uma simulação mostra o momento que o navio é atingido na lateral e inundado rapidamente. A parte da frente é a primeira a afundar. Depois, ele se separa em dois e vai para o fundo do mar.

Ao todo, 1.522 pessoas morreram e pouco mais de 700 se salvaram. Uma tragédia que mudou a história da navegação e inspirou até a indústria cinematográfica. Uma história fascinante, que gerou curiosidade em milhões de pessoas. A cidade de Belfast se deu conta disso e construiu um monumento gigante para mostrar para o mundo inteiro que a história do Titanic começou na capital norte-irlandesa. Um prédio gigantesco, de arquitetura moderna e com as formas de um navio, que custou o equivalente a R$ 230 milhões.
 
“Nem Deus afunda o Titanic, é o que teria dito um marinheiro do navio a uma distinta passageira. Como dizia a propaganda na época, o navio era o mais rápido, mais luxuoso, mais veloz e o mais seguro. Mas apesar de toda a sua ostentação, foi vencido pela ponte de um iceberg. É incrível como o Titanic ainda comove as pessoas 100 anos depois do naufrágio. É que as grandes tragédias, também trazem grandes lições. A maior delas, é que mesmo em sua grandeza, o homem é tão pequeno. Mesmo com tanta sabedoria, sabe-se tão pouco e tolos que somos nos julgamos como o Titanic: invencíveis.” Comentário de Rachel Sheherazade, durante o SBT Brasil.
 
Por: Click Carangola
 

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