SÃO PAULO – Um empresário, de 27 anos, natural de Muriaé-MG, conhecido por sua atuação como “influencer evangélico” e principal líder do movimento religioso “Galpão”, foi preso em São Paulo.
O mesmo é suspeito de estuprar três mulheres, que eram ativas participantes de sua instituição religiosa, localizada em Alphaville, municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo.
O suspeito de 27, que se declara antifeminista e alega receber uma “missão divina” para pregar para adolescentes ricos, nega veementemente as acusações que pesam sobre ele.
Natural de Muriaé-MG, o homem residia em um apartamento em Alphaville, bairro nobre dos municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, antes de sua prisão. As autoridades emitiram um mandado de prisão temporária contra ele no final de setembro, com base nas acusações de estupro mediante fraude. Na ocasião da prisão, os policiais apreenderam o celular do suspeito, um iPhone 14, para análise das mensagens.
De acordo com as investigações, o empresário foi denunciado por três mulheres, com idades de 19, 20 e 24 anos, que afirmaram terem sido vítimas de estupro em diferentes ocasiões entre janeiro e setembro deste ano.
As denunciantes alegam que o suspeito de 27 se aproveitava de sua posição de liderança no movimento “Galpão”, para abusar sexualmente das fiéis, minando a confiança e subjugando emocionalmente suas vítimas.
O caso, que envolve acusações graves, está sob segredo de Justiça, o que limita a divulgação de informações detalhadas sobre as investigações e o processo em curso. As autoridades policiais e judiciais trabalham para reunir provas e esclarecer os fatos, garantindo um julgamento justo para todas as partes envolvidas.
A prisão do líder do “Galpão” tem gerado repercussões na comunidade religiosa e nas redes sociais, onde ele mantinha uma presença ativa.
Por: Click Carangola | Com informações da Rádio Muriaé.