Faculdades Vale do Carangola entre as 100 melhores instituições do país

Há mais de 40 anos na educação, a Favale – Faculdades Vale do Carangola se mostra cada vez mais firme e sólida em sua trajetória educacional.

De acordo com levantamento divulgado pela revista Exame, a instituição de ensino que se encontra em processo de estadualização está entre as 100 melhores do país.

 

“Faculdades Vale do Carangola se encontra na nonagésima posição do ranking.”

A Favale está localizada em uma região de desenvolvimento das mais importantes da Zona da Mata Mineira. Carangola representa nessa região um pólo significativo que lidera, econômica e culturalmente, um grande número de municípios. Os alunos da Favale vêm de dezenas de cidades da Zona da Mata em busca de formação no ensino superior.

A Fundação FAFILE, mantenedora da FAVALE, é uma unidade associada à UEMG e, portanto recebem bolsas do PROUEMG, programas de bolsa de pesquisa e extensão, além de outros benefícios.

De acordo com Braz Cosenza, diretor da instituição, a estadualização plena da Favale, representa um dos maiores vértices de crescimento para Carangola, pois gera dinheiro rápido, com percolação em todos os pontos do comércio.

“O aluno dorme, faz compra, vai à farmácia, vai ao médico, se diverte, etc…, além da sustentabilidade ambiental (não gera poluição de uma grande empresa) e o mais importante, gera conhecimento e cultura”, afirma Braz.

Sobre o levantamento

Quando apenas a nota dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) entra em cena, universidades brasileiras desconhecidas do grande público sobem para as melhores colocações. É o que revela levantamento feito pelo economista Claudio de Moura Castro, Aldo Giuntini e Luciana Lima com base nos dados do Ministério da Educação (MEC).

Para se ter uma ideia, a Faculdade Arquidiocesana de Mariana, em Minas Gerais, é a instituição campeã de acordo com novo ranking presente no artigo “Avaliação no ensino superior: acertos e derrapagens”.

Diferentemente do MEC que avalia a qualidade através do Índice Geral de Cursos (IGC), entre outros critérios, como a a opinião dos alunos sobre a faculdade, o estudo coordenado pelo economista Claudio de Moura Castro chega a um ranking em que o desempenho na sala de aula – as notas do ENADE- é o principal critério.

Para chegar aos 100 nomes que compõem a lista, Castro e equipe calcularam a média aritmética de notas de estudantes de uma mesma instituição.

Como os dados utilizados para a análise foram as notas do ENADE, parte do Sistema Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) do MEC de 2008, que dependendo da área de conhecimento só acontece uma vez a cada quatro anos, o ranking não inclui as 2.377 unidades de ensino superior do país (número de 2010). Apenas 1.682 participam da pesquisa.

Curiosamente, 65% das melhores instituições, segundo esse critério,  são privadas. Detalhe, muitas são afastadas dos grandes centros. Por outro lado, entre as 100 piores, a participação de faculdades públicas é bem menor.

Para Castro, que coordenou o estudo, o estudante deve buscar uma instituição que esteja bem posicionada em rankings, mas este não deve ser o único critério. “Um indicador muito importante é a nota do ENADE do curso, é decisivo na hora da escolha”, explica.

Por: Click Carangola

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