O professor José Lúcio Oliveira Filho conta que esteve na necrópole para visitar o túmulo da mãe, falecida há 11 meses, e se assustou com a ação de vândalos, que roubam peças de bronze e outros metais usadas nas lápides. “Eles arrancam as peças de metal, lá ocorre prostituição, uso de drogas. Já é a segunda vez que acontece essa onda de roubos. De uns dias para cá, o que eles não podem arrancar, destroem. Há oito meses mandei reformar o túmulo dela (mãe) e arrancaram tudo”, diz.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Manhuaçu informou que já tem conhecimento da situação da necrópole. Uma empresa foi licitada para fazer a reforma completa do local, incluindo muros, estrutura, a construção de uma tenda, manutenção e a limpeza do cemitério. O contrato começou em 1º de janeiro e a empresa tem que finalizar os trabalhos até 30 de junho. A prefeitura pretende pressionar a empresa para agilizar as obras.
Ainda segundo a assessoria, o executivo municipal procurou o departamento que suspendeu a incineração do material retirado dos túmulos e o procedimento deve ser retomado. Quanto à limpeza, um mutirão que está percorrendo a cidade deve trabalhar na necrópole na semana que vem. A assessoria também informou que o executivo local está providenciando a contratação de um vigia noturno para fazer a segurança do cemitério e evitar novos roubos. Com informações do Estado de Minas.
Por: Click Carangola