A medida segue regras estabelecidas pelo decreto presidencial 6.558, de 2008, que foi revisado em 2013, e fixa a duração de quatro meses, entre o terceiro domingo de outubro de cada ano e o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.
A primeira edição do horário de verão brasileiro aconteceu entre os anos de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica.
Além do Distrito Federal, o horário vigora nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.
De acordo com o portal G1, em outubro de 2015 o Ministério de Minas Energia informou que a expectativa de economia com o horário alternativo superava a marca de R$ 4 bilhões por ano, que representa o valor do custo evitado em investimentos no sistema elétrico para atender a uma demanda adicional prevista, de aproximadamente 2.250MW no parque gerador nacional. O ministério classificou o montante como “um valor certamente muito expressivo”.
De acordo com a pasta, na ultima década, o horário de verão tem possibilitado uma redução média de 4,6% na demanda por energia no horário de pico.
Por: Click Carangola – www.clickcarangola.com.br