O crime aconteceu na sede do Procon, onde a vítima trabalhava. As investigações do caso estão sendo realizadas pela Delegacia de Polícia Civil de Leopoldina, cidade vizinha. Daniela foi eleita para seu primeiro mandato nas últimas eleições, com 115 votos, pela coligação “O Trabalho Continua (PDT/PR)”.
A prefeita de Argirita, Marília Coelho Furtado (PDT), comentou o assassinato e afirmou que toda a cidade está comovida com o crime. “Não conseguimos imaginar o que pode ter acontecido. Esse tipo de violência não é comum. Sempre vimos casos como esses nos noticiários dos grandes centros, mas não imaginávamos que poderia acontecer por aqui. Todos estão muito comovidos. A cidade está parada.”
Marília classificou o mandato de Daniela como “muito atuante”. Entretanto, em um primeiro momento, a prefeita rechaçou qualquer possibilidade do crime ter tido conotações políticas. “Não acredito nisso. O fato é que ninguém sabe qual pode ter sido a motivação para tamanha violência. Nem a polícia consegue desatar o nó. Vamos ter que aguardar as investigações.”
Até o final da tarde desta quarta-feira, sete pessoas já haviam sido ouvidas pela Polícia Civil. Conforme o chefe da 3ª Delegacia Regional de Leopoldina, Paulo Henrique Marinho Goldstein, diversas diligências estão sendo feitas na tentativa de descobrir se foi um crime comum ou se há motivação política. “Como a vítima era uma pessoa pública, todas as possibilidades estão sendo investigadas.” Com informações do jornal Tribuna de Minas.
Por: Click Carangola | Sugestões de pauta: clickcarangola@gmail.com