Conforme relato de testemunhas à polícia, horas antes do crime, Rogério foi até o município de Fervedouro entregar um animal abatido. Em seguida retornou para a granja.
Ainda segundo testemunhas, Rogério realizava o abate quando foram efetuados vários disparos de arma de fogo, que teriam partido de uma lavoura de café. Outros funcionários que estavam no local se esconderam.
Uma das testemunhas foi até a comunidade buscar ajuda e quando retornou encontrou Rogério caído e sem vida.
Policiais militares do pelotão de Divino estiveram no local e constataram o fato. A perícia também foi acionada e encontrou 9 cápsulas calibre 12, sendo que pelo menos oito disparos atingiram a vítima.
Um familiar relatou aos militares que, três dias antes do crime, a vítima teria recebido ameaças de morte por mensagem de texto em seu celular. E que em abril do ano passado um homem armado e encapuzado teria comparecido até a propriedade, mas não atirou porque foi surpreendido pelo sogro de Rogério.
Até o momento a autoria do crime não foi descoberta, mas a Polícia Civil já está investigando o caso.
Por: Click Carangola | Informações: O Impacto e Rádio Muriaé.
