O Ministério Público afirma que o afastamento do prefeito do cargo público se faz necessário, tendo em vista que ele prejudicará a instrução do processo.
De acordo com a promotoria, a ação é para apurar irregularidades em contratações de servidores, fraudes em licitações diversas, desvio de recursos públicos para as contas dos réus Silvio Nunes de Carvalho, José Carlos dos Reis que seriam repassados ao então Prefeito Sérgio Marcos de Carvalho Breder e posteriormente ao atual Prefeito Adejair Barros.
Também é para investigar abandono de causas que cobravam o ressarcimento de dinheiro desviado dos cofres públicos em desfavor de José Carlos dos Reis, Carlos Roberto de Souza e Silvio Nunes de Carvalho, desvios de recursos públicos do SAMAL, na venda de produtos reciclados no valor de aproximadamente 600 mil reais por ano, perfazendo mais 4 milhões e meio de reais, uso político da Autarquia SAMAL para contratar servidores de forma irregular, não pagamento de insalubridade aos garis, que efetivamente trabalhavam.
Na semana passada, o MP ingressou com uma Ação Civil Pública por ato de Improbidade Administrativa, contra o ex-prefeito Sergio Marcos Carvalho Breder, o prefeito Adejair Barros, o ex-secretário de obras José Carlos dos Reis, o ex-procurador jurídico da prefeitura Miracy Ferreira Hott Filho, o ex-contador do SAMAL Silvio Nunes de Carvalho, os ex-administradores do Samal Carlos Roberto de Souza e Renato Bonifácio Breder.
Além deles, a ação também cita os vereadores Maria Imaculada Dutra Dornelas, Juarez Cleres Eloi, Jorge Augusto Pereira, as empresas de terraplanagem e seus donos Terraplanagem Pântano Ltda, Vidomar José Fernandes, Terraplanagem Reis de Manhuaçu, Izaias Rodrigues dos Reis, Viera e Costa Locadora de Máquinas e Equipamento Ltda, Josias Breder Vieira, empresa José Rogério Alves de Souza e a pessoa física de José Rogério Alves de Souza. Informações de Geilson Dangelo.
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