Os produtores aprenderam que, por meio do próprio smartphone podem usar as imagens de satélites disponibilizadas pelo aplicativo, para monitorar suas propriedades e lavouras de café.
O instrutor Milton Edgar Flores explicou que o georreferenciamento e o uso da tecnologia, que pode ser usada de forma gratuita, permitem a identificação da presença de pragas e doenças, e a avaliação da eficiência do controle depois do tratamento adequado.
A ferramenta também pode auxiliar os cafeicultores a determinar pontos para fazer a coleta de amostras de solo, no prognóstico da colheita, na observação do índice de maturação, e no planejamento da colheita, pós-colheita e manejo.
“Todos os produtores conseguiram usar e entender a metodologia e nós fizemos juntos uns diagnósticos das propriedades, especialmente, com relação à presença de pragas e doenças. Também tratamos das alternativas mais apropriadas e medidas de controle, como o uso de armadilhas, e agroquímicos” – Milton Edgar Flores, instrutor.
“Trabalho a vida inteira com café e esse curso minha visão sobre a atividade. Já estou colocando em prática o que aprendi, e esse conhecimento faz toda a diferença para nós. Esse foi o primeiro curso do SENAR que eu participei e parabenizo a todos pela excelência, e ao Sindicato por nos dar essa oportunidade” – Alberones Silva, participante do curso.
“Para nós é muito gratificante ver que o nosso trabalho junto ao Sistema, transforma e facilita o dia a dia dos produtores rurais” – Fernanda Azevedo, mobilizadora do Sindicato dos Produtores Rurais da Comarca de Carangola.
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Por: Click Carangola
