Percebendo que a vítima estava morta e não conseguiria carregá-la sozinho, o acusado chamou o irmão dele que o auxiliou a colocar o corpo no porta-malas do carro. Ele seguiu para um cafezal, próximo ao córrego do Retiro, onde ateou fogo no professor.
No dia 14 de junho de 2013, o rapaz retornou ao local e recolheu os restos mortais que não haviam sido queimados, escondendo-os numa vegetação, a cerca de dez metros do cafezal. Na época, Rildo tentou fugir, mas foi detido. O julgamento do caso acontecerá numa quarta-feira, dia 19 deste mês, a partir das 13h30min, no Plenário do Fórum de Divino. Com informações da PM e jornal O Campeão.
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